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1 ano após “Perfuga”, presidente quer resgatar credibilidade da Câmara de Santarém

Operação do MPPA e Polícia Civil prendeu ex-presidente da Câmara de Santarém e empresário

1 ano após “Perfuga”, presidente quer resgatar credibilidade da Câmara de Santarém Presidente da Câmara Municipal de Santarém, Emir Aguiar Notícia do dia 12/08/2019

DEAMAZÔNIA SANTARÉM, PA - O presidente da Câmara Municipal de Santarém, Emir Aguiar (PODEMOS), fez na semana passada, um balanço dos sete meses a frente da gestão do Poder Legislativo. Emir destacou que o principal objetivo de sua administração é a transparência.

 

O presidente disse ainda que sua gestão presta contas até o dia 20 de cada mês e que em breve vai iniciar licitações  na Casa na modalidade pregão eletrônico.

 

Emir Aguiar  ressaltou que está também realizando a contenção de despesas e citou com exemplo, a redução do consumo de combustível. "Isso graças aos servidores, aos chefes de gabinete, que têm reunido com o diretor [Alberto Portela]", inclui.

 

Decano do Legislativo, o presidente lembrou que no dia 07 de agosto de 2017, era deflagrada a operação denominada "Perfuga", da Polícia Civil em parceria com o Ministério Público do Estado do Pará (MPPA). A operação prendeu o ex-presidente da Câmara, Reginaldo Campos.

 

"Esta Casa enfrentou um dos piores episódios de sua existência", lamentou. O presidente disse também que busca resgatar a imagem da Câmara. "Busca incansável de respeito à coisa pública. Nosso papel é acompanhar e, acima de tudo, fiscalizar, in loco, todas as atividades do Executivo", afirmou.

 

OPERAÇÃO PERFUGA

A Operação “Perfuga” investiga crimes de corrupção, peculato e associação criminosa na Câmara de Vereadores.  Semana passada a operação completou 1 ano, com duas pessoas presos e  54 pessoas denunciadas.

 

Foram presos o ex vereador Reginaldo Campos ( presidente da Câmara 2015/2016) e o empresário Westerley Jesus de Oliveira, sócio oculto de empresas que venceram licitações na Câmara e participaram de esquema de desvio de recursos públicos, segundo investigações do MPPA e Polícia Civil.

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